AMBIENTE TÉRMICO INTERIOR AVALIAÇÃO DE CONFORTO / DESCONFORTO CASO DE ESTUDO

Autores/as

  • Mário A.R. Talaia Departamento de Física, Centro de Investigação CIDTFF, Universidade de Aveiro Campus Santiago, 3810-193 Aveiro, Portuga
  • Helena Simões Departamento de Física, Universidade de Aveiro, Aveiro, Portugal

Resumen

American Society of Heating, Refrigerating and AirConditioning Engineers – ASHRAE (2001). Handbook of Fundamentals - Physiological Principles for Comfort and Health, Chapter 8, Atlanta, 1-32.
American Society of Heating, Refrigerating and AirConditioning Engineers – ASHRAE 55 (2004). Standards ASHRAE 55, Thermal environmental conditions for human occupancy, ISBN/ISSN: 10412336, 35.
Charles, K. (2003). Fanger´s Thermal Comfort and Draught Models, 10 de Outubro, disponível em http://irc.nrc-crnc.gc.ca/ircpubs.
Fanger, P (1972). Thermal Confort. 2ª Edição. McGraw-Hill, New-York.
IPCC (2001). Intergovernmental Panel on climate change Technical Summary. A Report Accepted by Working Group I, wgI_ts.pdf. Acedido em 19 de Novembro de 2004, em: http://www.ipcc.ch/ pub/wg1TARtechsum.pdf.
IPCC (2007). Climate change 2007: the physical science basis summary for policymakers. Intergovernmental Panel on Climate Change. Paris: IPCC, Working Group I.
ISO 7243 (1989). Hot environments - Estimation of the heat stress on working man, based on the WBGT-index (wet bulb globe temperature). International Standardisation Organisation, Geneva, Suisse.
ISO 7730 (2005). Ambiances thermiques modérées – Détermination des indices PMV et PPD et spécification des conditions de confort thermique. International Standardisation Organisation, Geneva, Suisse.
Krüger, E., Dumke, E. e Michaloski, A. (2001). Sensação de Conforto Térmico: respostas dos Moradores da Vila Tecnológica de Curitiba, VI Encontro Nacional de Conforto no Ambiente Construído, Anais do VI ENCAC (CD-ROM), São Pedro – São Paulo, Brasil, UNICAMP/UFSCar /Associação Nacional de tecnologia do Ambiente Construído (ANTAC), Volume 1, 1-7.
Mário Talaia e Helena Simões (2009). Alterações Climáticas e Bem-estar do Ser Humano. Livro de resumos do 6º Simpósio de Meteorologia e Geofísica da APMG e 10º Encontro Luso-Espanhol de Meteorologia, Caparica, de 16 a 18 de Março, 55.
Martinet C. e Meyer J.P. (1999). Travail à la chaleur et confort thermique, [Versão electrónica], disponível em http://www.inrs.fr/inrs-pub/inrs01.nsf/ intranetobject- accesparreference/ns%20184/$file/ ns184.pdf – Sitio Oficial do Institut National de Recherche et de Securité (última visita: 03/07/2006)
Nieuwolt, S. (1977). Tropical climatology. Wiley, London: Wiley.
Thom, E.C. (1959). The Discomfort Index. Weatherwise, 12 (1), 57-60.
Yaglou P. e Minard, D. (1957). Control of heart causalities at military training camps. Am A Arch, Ind. Health, 16, 302-316.
W.M.O. (1987). World Climate Programme Applications, Climate and Human Health. World Meteorological Organization.

Biografía del autor/a

Helena Simões, Departamento de Física, Universidade de Aveiro, Aveiro, Portugal

Desde o inicio da Revolução Industrial que a Ciência contribuiu para o aperfeiçoamento do processo de produção e performance dos sistemas mecânicos associados a este. Até meados do século XX, as condições de trabalho nunca foram consideradas fundamentais na investigação científica ligada à Indústria mesmo que tais implicassem riscos de doenças para os trabalhadores. Para tal contribuíam dois factores, uma mentalidade em que o valor da vida humana era pouco mais valorizada comparando com os ganhos económicos e uma total ausência, por parte dos Estados, de leis que protegessem o operário. A Indústria sempre teve, associada a si, uma vertente humana, todavia nem sempre esta foi tratada como sendo a sua componente mais relevante.  O estudo do ambiente térmico começou de forma a solucionar alguns problemas associados ao desempenho mecânico de determinados dispositivos industriais. Fanger (1972) mostrou a importância ergonómica do estudo do ambiente térmico. Desde este trabalho, as investigações do estudo do conforto térmico têm sido frutíferas e caracterizadas por uma grande multidisciplinaridade, nomeadamente Engenharia, Meteorologia, Medicina, Arquitectura, Ergonomia, entre outras.  O estudo do conforto térmico tem uma forte importância económica. O controlo de parâmetros meteorológicos permite a optimização do ambiente térmico e consequentemente um incremento nos níveis de produção e satisfação. Várias pesquisas realizadas em laboratório e em campo têm sido desenvolvidas de forma a demonstrar a relação entre o conforto térmico e o desempenho do trabalhador. Embora os resultados destas actividades experimentais não tenham conduzido a conclusões definitivas, mostraram claramente a tendência do desconforto proporcionado por ambientes quentes ou frios reduzir o desempenho do trabalhador (Krüger et al., 2001). No entanto é necessário enfatizar o carácter social do estudo desta temática. O conforto térmico não deve ser analisado de forma a ter como “pano” de fundo uma perspectiva economicista.
O

Citas

American Society of Heating, Refrigerating and AirConditioning Engineers – ASHRAE (2001). Handbook of Fundamentals - Physiological Principles for Comfort and Health, Chapter 8, Atlanta, 1-32.

American Society of Heating, Refrigerating and AirConditioning Engineers – ASHRAE 55 (2004). Standards ASHRAE 55, Thermal environmental conditions for human occupancy, ISBN/ISSN: 10412336, 35.

Charles, K. (2003). Fanger´s Thermal Comfort and Draught Models, 10 de Outubro, disponível em http://irc.nrc-crnc.gc.ca/ircpubs.

Fanger, P (1972). Thermal Confort. 2ª Edição. McGraw-Hill, New-York.

IPCC (2001). Intergovernmental Panel on climate change Technical Summary. A Report Accepted by Working Group I, wgI_ts.pdf. Acedido em 19 de Novembro de 2004, em: http://www.ipcc.ch/ pub/wg1TARtechsum.pdf.

IPCC (2007). Climate change 2007: the physical science basis summary for policymakers. Intergovernmental Panel on Climate Change. Paris: IPCC, Working Group I.

ISO 7243 (1989). Hot environments - Estimation of the heat stress on working man, based on the WBGT-index (wet bulb globe temperature). International Standardisation Organisation, Geneva, Suisse.

ISO 7730 (2005). Ambiances thermiques modérées – Détermination des indices PMV et PPD et spécification des conditions de confort thermique. International Standardisation Organisation, Geneva, Suisse.

Krüger, E., Dumke, E. e Michaloski, A. (2001). Sensação de Conforto Térmico: respostas dos Moradores da Vila Tecnológica de Curitiba, VI Encontro Nacional de Conforto no Ambiente Construído, Anais do VI ENCAC (CD-ROM), São Pedro – São Paulo, Brasil, UNICAMP/UFSCar /Associação Nacional de tecnologia do Ambiente Construído (ANTAC), Volume 1, 1-7.

Mário Talaia e Helena Simões (2009). Alterações Climáticas e Bem-estar do Ser Humano. Livro de resumos do 6º Simpósio de Meteorologia e Geofísica da APMG e 10º Encontro Luso-Espanhol de Meteorologia, Caparica, de 16 a 18 de Março, 55.

Martinet C. e Meyer J.P. (1999). Travail à la chaleur et confort thermique, [Versão electrónica], disponível em http://www.inrs.fr/inrs-pub/inrs01.nsf/ intranetobject- accesparreference/ns%20184/$file/ ns184.pdf – Sitio Oficial do Institut National de Recherche et de Securité (última visita: 03/07/2006)

Nieuwolt, S. (1977). Tropical climatology. Wiley, London: Wiley.

Thom, E.C. (1959). The Discomfort Index. Weatherwise, 12 (1), 57-60.

Yaglou P. e Minard, D. (1957). Control of heart causalities at military training camps. Am A Arch, Ind. Health, 16, 302-316.

W.M.O. (1987). World Climate Programme Applications, Climate and Human Health. World Meteorological Organization.

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Publicado

2020-03-14